As coisas que não entendo
eu não entendo:
a estupidez da beleza
que é bela
a ignorância da delicadeza
que é delicada
a flecha que erra o alvo
as palavras,
ah, essas realmente não entendo
sonhos
chuvas
deslizes em curvas
ah, curvas...
essas realmente não entendo
não entendo estrelas
nem lua
estradas
ruas
caminhos
não entendo e me perco
coisas bobas
entre outras coisas
não, não entendo...
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
Para começar com o pé direito
Nada é Impossível de Mudar
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
Bertolt Brecht
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
Bertolt Brecht
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